Syntax coloring

sábado, 25 de abril de 2009

Making firefox open files honoring KDE's file associations

A very frustrating issue for KDE users with firefox are the file associations. And manually setting the program for each file type is just too tedious.

What we have to do is provide a $HOME/.mailcap file which associates all file types with the xdg-open script, which will honor the file associations set in KDE (and other DE's too). Firefox uses that file to read the associations. If you want this to be system-wide (all users), copy it over /etc/mailcap (as root - backup is always a good idea) .

The easier way is to run the following command:
wget http://luisfpg.uuuq.com/blog/mailcap -O ~/.mailcap

This script was generated with update-user-mailcap, a ruby script that reads /etc/mime.types and generates the $HOME/.mailcap file. To run it, execute the following commands:
wget http://luisfpg.uuuq.com/blog/update-user-mailcap
chmod +x
update-user-mailcap
./update-user-mailcap

If you don't trust me, examine the file first. It's always a good idea to do this when downloading scripts from the Internet, by the way.

Attention:
If you had previously customized some file associations in firefox, you might want to rename the $HOME/.mozilla/firefox/profile/mimeTypes.rdf to other name (or just remove it) and restart firefox to have the associations reset.

A (minor) drawback is that on the file download dialog, you will always see xdg-open as the program, and not the real program which will be used to open the file, but it will work. Trust me ;)

quarta-feira, 22 de abril de 2009

De volta ao Kubuntu Linux

Bem, depois de algum tempo com o Arch Linux, voltei a instalar o Kubuntu...
Minhas conclusões sobre o Arch:
  • É uma excelente distribuição, principalmente pelo fato de não haver "versões" - os programas são sempre atualizados e basta rodar o lendário pacman -Syu para obter o "the latest and the greatest";
  • Como dito no site do Arch mesmo, ele não tenta "esconder" a complexidade do sistema. Muita coisa vem funcionando de fábrica, mas muita tem de ser configurada à mão.
Agora os pontos negativos:
  • Precisava rodar o GWT, que é 32 bits (e meu sistema, 64). Tive até que fazer uma gambiarra do tipo: renomeei o executável do java 32 e criei o script java que setava várias variáves de ambiente e chamava o executável renomeado;
  • Fazer o modem 3G da vivo funcionar foi impossível. Ainda bem que eu tinha outro notebook com um windinho e compartilhei a conexão 3G.
Assim, resolvi voltar ao Kubuntu. 2 dias antes do release final não consegui esperar e baixei o RC assim mesmo ;).
Minhas impressões:
  • O sistema boota muito rápido. Leva 20,5 segundos cronometrados desde o GRUB até a tela de login do KDM;
  • O QT 4.5 deixa o sistema bem mais rápido;
  • Ele vem com o estilo QtCurve para aplicações GTK pré configurado. Eu havia escrito sobre como fazer isso neste post.
  • Gostei do widget do NetworkManager, apesar de um bug que faz com que não haja espaço para todas as redes wireless aparecerem ao clicar nele.
Mas, como nem tudo são rosas, não gostei do KPackageKit. Acho que ele está muito cru ainda. Principalmente por não mostrar os diálogos dos pacotes debian. Tente, por exemplo, instalar o java da sun (agora da oracle) e vai dar erro, porque a licença não foi aceita, porque o KPackageKit não sabe como perguntar se você aceita a licença... Por isso, instalei o bom e velho synaptic, que é o melhor front-end para o apt, com certeza.

Só uma dica: para que o synaptic tenha a mesma aparência das aplicações GTK rodadas com seu usuário comum, rode: sudo ln -s $HOME/.gtkrc-2.0-kde4 /root/.gtkrc-2.0

Bem, minha impressão foi muito boa. Parabéns, equipe do Kubuntu (e da base do Ubuntu, claro). Eu realmente achei uma pena que o Ubuntu tenha escolhido o Gnome como ambiente primário. Sem querer iniciar uma "flamewar", o KDE é muito bala!!!