Minhas conclusões sobre o Arch:
- É uma excelente distribuição, principalmente pelo fato de não haver "versões" - os programas são sempre atualizados e basta rodar o lendário pacman -Syu para obter o "the latest and the greatest";
- Como dito no site do Arch mesmo, ele não tenta "esconder" a complexidade do sistema. Muita coisa vem funcionando de fábrica, mas muita tem de ser configurada à mão.
- Precisava rodar o GWT, que é 32 bits (e meu sistema, 64). Tive até que fazer uma gambiarra do tipo: renomeei o executável do java 32 e criei o script java que setava várias variáves de ambiente e chamava o executável renomeado;
- Fazer o modem 3G da vivo funcionar foi impossível. Ainda bem que eu tinha outro notebook com um windinho e compartilhei a conexão 3G.
Minhas impressões:
- O sistema boota muito rápido. Leva 20,5 segundos cronometrados desde o GRUB até a tela de login do KDM;
- O QT 4.5 deixa o sistema bem mais rápido;
- Ele vem com o estilo QtCurve para aplicações GTK pré configurado. Eu havia escrito sobre como fazer isso neste post.
- Gostei do widget do NetworkManager, apesar de um bug que faz com que não haja espaço para todas as redes wireless aparecerem ao clicar nele.
Só uma dica: para que o synaptic tenha a mesma aparência das aplicações GTK rodadas com seu usuário comum, rode: sudo ln -s $HOME/.gtkrc-2.0-kde4 /root/.gtkrc-2.0
Bem, minha impressão foi muito boa. Parabéns, equipe do Kubuntu (e da base do Ubuntu, claro). Eu realmente achei uma pena que o Ubuntu tenha escolhido o Gnome como ambiente primário. Sem querer iniciar uma "flamewar", o KDE é muito bala!!!
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